Meu conto e fadas óbvio e o clichê...




Respiro e tudo é amor. Porque o ar nunca foi tão leve. O leve nunca foi tão leve. E isso nunca foi tão óbvio. O óbvio nunca foi tão certo. O certo nunca foi tão simples. O simples nunca foi tão perfeito. O perfeito nunca foi tão meu. E o meu nunca foi tão nosso. O futuro agora, mesmo distante, está logo ali. Eu o tocaria, se quisesse. Mas fico com a magia do que não é certeza. Ou até é certeza até certo ponto. E eu gosto da incerteza quase certa. Gosto do que quase já era e se tornou. Gosto do que era para ser e foi. Porque o que tiver que ser sempre será. E eu sempre serei para você. Acredito nisso. Acredito em você. Acredito finalmente em acreditar. Só tenho medo de uma coisa. Tenho medo de não ter medo. Mas, mesmo assim, não tenho. Estou aqui e o medo não sabe onde me encontrar. Então respiro aliviada. E sinto, mais uma vez, que tudo é amor. E não adiantaria me esconder nem de você, nem do que ainda vamos ser. Porque é ao seu lado que sempre vou estar. E o meu amor é como todo bom amor. Brega e clichê.



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