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Feliz Dia dos Namorados

Quero falar de Amor
Falar de nós dois
O que aconteceu
Antes e depois
Do primeiro beijo
E da sensação
Que marcou o meu coração
Eu não conhecia
A força do Amor
E agora que eu finalmente encontrei, a minha metade, a minha
razão
Quero te confessar que não dá pra esconder
Está na cara que eu Amo Você !
Hugo Pena e Gabriel



Eu Te Amo ... não diz Tudo!



Você sabe que é amada porque lhe disseram isso?

A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e palavras.
Sentir-se amada é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida.
Que zela pela sua felicidade,

Que se preocupa quando as coisas não estão dando certo.
Que se coloca a postos para ouvir suas dúvidas,
E que dá uma sacudida em você quando for preciso.
Ser amada é ver que ele lembra de coisas que você contou dois anos atrás.

Especial "Dia dos Namorados"

Sempre te amei
(Eduardo Baqueiro)

Não sei a cor de teus olhos
Não conheço teu sorriso
Nem sei a cor de tua pele...
Mas ninguém te conhece como eu!
Apesar de não sentir teu cheiro
Nem o gosto de teus beijos
Ninguém sabe melhor o que se passa em teu coração...
Sempre te amei, sempre te amarei!

Há algo mais em você que me fascina
Que me faz sentir sua falta a cada
momento de minha vida...
Nunca te vi,
Nem pela fresta da porta
Nem caminhando na tua praia
Mas meu coração te sente sempre presente...
Tua voz rouca e sexy, eu conheço
Os teus dengos, tuas fraquezas,
A forma como me trata em nossos momentos...
Gostaria de um dia te ver e te tocar
Você sempre será a minha preferida
A mulher de meus sonhos
O amor de minha vida....

Origem do dia dos namorados

O Dia dos Namorados é uma data em que os sentimentos se afloram e se revelam para as pessoas amadas. É a oportunidade para que o amor seja declarado e reafirmado, fazendo de junho um mês romântico. Mas é somente aqui no Brasil que a data é comemorada em junho, nos outros países acontece em fevereiro por causa de São Valentim, que dá origem à comemoração. Você conhece a história? Conheça as versões sobre a origem do Dia dos Namorados.

O Dia de São Valentim

Na época do Império Romano, aproximadamente em 270 a.C., o imperador Claudius II proibiu a realização de casamentos durante as guerras por acreditar que os soldados solteiros tinham melhor rendimento. Um bispo da Igreja Católica chamado Valentim, valorizava muito o amor e acabou desrespeitou a ordem, celebrando matrimônios em segredo. Após ser descoberto, foi levado para a prisão e lá recebeu vários bilhetes e cartões de jovens que também acreditavam no amor. Apesar de condenado à morte, encontrou a felicidade ao se apaixonar por Asterius, a filha cega de um carcereiro. Então Valentim realizou um milagre: devolveu a visão à moça. Antes de ser executado, deixou uma carta para ela assinando como “seu Valentim”. Essa frase virou uma expressão comum nos Estados Unidos, com o significado de “seu namorado”. Mesmo com o milagre que deu ao bispo o título de São Valentim, a sentença foi cumprida e ele foi decapitado em 14 de fevereiro de 270. Muito tempo depois, esse dia passou a ser O Dia dos Namorados, uma homenagem a São Valentim e aos apaixonados, comemorado na Europa e em países como os Estados Unidos.

No Brasil, é comemorada no dia 12 de junho por dois motivos: por causa do Dia de Santo Antônio (13 de junho) e por causa do comércio. Santo Antônio (Frei Fernando de Bulhões) sempre pregou a favor do amor e do casamento, e após sua canonização, se tornou o popular santo casamenteiro. Em relação ao comércio, a comemoração foi trazida para o mês de junho para aumentar as vendas nesse período sem muito lucro para os comerciantes. Em 1949, o publicitário João Dória, da agência Standart Propaganda, aproveitou a data para incentivar a troca de presentes.

Outras versões

Possível origem baseada nos festejos romanos de Lupercalia, onde era costume sortear nomes de meninas para serem namoradas de mocinhos. Eles escolhiam um dos papéis de dentro de um frasco e o nome escrito nele seria o da futura namorada.

Outro fato é que no dia 14 de fevereiro acontece o primeiro acasalamento dos passarinhos. Na Idade Média, os apaixonados usavam esta ocasião para deixar mensagens de amor na soleira da porta do(a) amado(a).

O Dia dos Namorados é uma data comemorativa não oficial, mas onde quer que ela ocorra, a intensidade de sentimentos é a mesma.



Fonte: Free Words

Porque um dia ou um minuto pode ter o valor de uma vida inteira.

 

Às vezes a gente pensa que encontrou o caminho certo no meio da tempestade, porque de repente a visão fica nítida e tudo o que parecia turvo e sem brilho, volta a clarear a mente. A chuva era ilusão, provocada pelo sonho e pela vontade de ser, ter, ver, ouvir, sentir, viver...

Às vezes a gente acha que esqueceu o que nunca deveria esquecer, ou não poderia, jamais! Mas a gente esquece ou finge esquecer, enquanto a dor permanece intacta, escondida forçadamente num cantinho secreto da alma, que absorve estes sentimentos que não damos conta de enfrentar sozinhos.

Às vezes a gente pensa que o mundo poderia ser diferente do que sonhamos, do que esperamos, porque somos seres insatisfeitos por natureza, sempre em busca de algo que ainda não conquistamos, numa eterna luta interna com nossas vontades e necessidades, que nem sempre estão em sintonia com a nossa realidade, com o dia-a-dia do nosso viver / querer.

Às vezes a gente acredita que é feliz até tropeçar em algo que machuca mais que uma pedra no meio do caminho. Mas a gente segue a jornada, porque um dia foi feliz, porque um dia aconteceu e foi verdade, porque um dia ou um minuto pode ter o valor de uma vida inteira.

Às vezes a gente chora e às vezes a gente ri... porque assim é a vida e estamos aqui para aprender.
Aprender? Sim... mas o que?

Isto ainda é uma incógnita para a maioria de nós. O fato é que tanto o sofrimento quanto as alegrias nos fazem aprender, se não fecharmos o coração para o que foi e para o que há de vir.

Aprender é viver. Viver é aprender.
Isto, ao menos, eu já aprendi.

[Du]

Fonte:
Blog a moça do sonho

Era dia 7 de outubro...


Ana se lembrava bem. Como em todos os outros dias, ela se levantou, entrou embaixo do chuveiro, lavou seus cabelos, colocou uma roupa, comeu algo e foi pra escola. Quando a garota chegou em casa, abriu seu MSN. Um convite novo. ‘Aceite’, pensou ela. Foi por sua intuição, sempre ia. Era um garoto, chamado Bruno. Os dois começaram a conversar. Com o tempo descobriram que gostavam das mesmas bandas, das mesmas comidas, do mesmo tudo.
Tinha quase tudo em comum, exceto uma coisa: a cidade. O garoto morava em Londres. A garota, em Bolton, uma pequena cidade ao sul da Inglaterra.
Eles começaram a conversar mais e mais. Cada dia mais, cada vez mais. A mãe de Ana achou que estava viciada em internet, o que realmente estava. Ela estava certa, Ana não podia contrariá-la. A garota era apenas muito preocupada com seu futuro, não deixava de fazer lições de casa para entrar no computador. Mas assim que acabava, ligava logo o aparelho.
Era também o caso de Bruno. O garoto sempre que chegava da escola deixava o computador ligado, com o Messenger aberto. Desligava a tela do computador, e fazia a lição. Sempre tinha pouca, então ficava esperando Ana, até 6 da tarde, que era quando a garota entrava, mais ou menos.
Os dois começaram a conversar aos 17 anos, e foi assim. No começo dos 18 anos, aconteceu a coisa mais esperada pras amigas de Ana (sim, porque as amigas sabiam de tudo, e esperavam há cerca de 9 meses algo acontecer): Bruno a pediu em namoro.

Namore uma menina que lê


“Namore uma menina que lê. Namore uma menina que gasta seu dinheiro em livros em vez de gastar em roupas. Ela tem problemas com seu armário porque tem livros demais. Namore uma menina que tem uma lista de livros que ela quer ler, e que tem um cartão da livraria desde que tinha doze anos.

Encontre uma menina que lê, você saberá que é ela porque ela sempre terá um livro não lido na bolsa. Ela é aquela olhando apaixonadamente as prateleiras de uma livraria, é aquela que vibra silenciosamente quando acha o livro que ela quer. Você viu uma menina estranha cheirando os livros velhos em uma loja de usados? Aquela é a leitora. Elas nunca conseguem resistir a cheirar as páginas, especialmente quando são amarelas.

Ela é a menina lendo enquanto espera por seu café na cafeteria da esquina. Se você conseguir chegar mais perto, verá que seu café já está frio. Ela está perdida no mundo que o autor está descrevendo. Sente-se. Ela pode lhe dar uma olhada, mas a maioria das meninas que leem não gostam de ser interrompidas. Pergunte a ela se gosta do livro. Pergunte a ela se ela ama Alice ou deseja ser Alice. Compre outro café para ela.